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Abraçaum@rvore » Sprint AZ [Dia 2]

NOTE: this post was intentionally reported in Portuguese to enhance local cultures by sharing with the people at Maçal do Chão, where this event took place. For the automatic translation, with all the virtues & limitations we know ;)), click here and have some extra fun ;) »

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O segundo dia do Sprint começou com o primeiro setup de teste da instalação. O objectivo era experimentar os projectores e aferir a escala dos participantes face às dimensões da sala e à imagem projectada.

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Entretanto, o Pedro estava a estruturar o código por forma a poder distribuir o trabalho de programação entre mais pessoas. O objectivo era reutilizar o máximo possível o código e a experiência com vídeo em tempo-real adquiridas no desenvolvimento do B-wind!, e concentrarmo-nos naqueles aspectos realmente únicos neste projecto.

Depois de montarmos o protótipo da instalação, foi tempo de fazer testes com os feeds de vídeo em tempo-real nas nossas árvores de teste no largo da aldeia. O objectivo era escolher a câmara certa, os parâmetros de aquisição de imagem, e a localização ideal para a mesma.

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Depois do almoço era altura de nos envolvermos activamente em trabalho de campo, no campo propriamente dito :)

Para além do belo passeio, era necessário obter registos fotográficos e vídeo para divulgação do projecto e referência futura.

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Estes vídeos que capturámos, além de terem sido um óptimo pretexto para abraçar árvores e de nos divertirmos uns com os outros, irão permitir-nos retirar informação de tempos médios a considerar para o loop de vídeo do abraço e fazer simulações mais próximas de uma realidade desejada :)))

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Chegada a noite, foi tempo de rever os resultados do Sprint. Apesar de termos uma equipa mais pequena do que estava inicialmente previsto, foi-nos possível resolver todas as questões que tinhamos em relação à implementação deste projecto e lançar os primeiros abraços para uma futura exibição.

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Abraçaum@rvore » Sprint AZ [Dia 1]

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Manhã do primeiro dia do Sprint: altura ideal para reunir a equipa e planear os próximos passos.

A primeira questão a resolver era como detectar o abraço à arvore usando o material disponível e sem tornar o sensor demasiado visivel ou intrusivo para os participantes na instalação.

Antes do trabalho começar, já várias alternativas tinham sido pesquisadas para o sensor de abraços. Depois de alguma discussão, optámos por decidir testar rapidamente a hipótese de usar um sensor capacitivo constituído por vários fios metálicos colocados verticalmente sobre o tronco da árvore.

Para obter os fios metálicos, o João e o Pedro descarnaram um cabo RJ-45 que havia à mão para usar como fonte de fio unifilar. Eu e o Ricardo excluímo-nos dessa tarefa, tinhamos muitos registos a fazer e documentação a processar – uff!

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Os primeiros testes foram animadores, conseguindo facilmente detectar através do arduino o toque sobre qualquer parte do fio metálico. Mas para poder detectar um abraço com fiabilidade ainda tinhamos que detectar a proximidade do fio ou o toque através da roupa. Para obter a sensibilidade desejada era necessário aumentar a resistência do sensor, mas infelizmente só tínhamos duas resistências de 1Mohm. Colocando as resistências em série conseguimos resultados algo interessantes, mas ainda assim insuficientes para os nossos propósitos. Precisávamos de mais resistências da mesma ordem de grandeza.

As buscas nas nossas caixas de materiais revelaram-se infrutíferas e uma ida à Guarda, a cidade mais próxima, para procurar uma loja de electrónica aberta ao sábado de manhã estava fora de questão. Era então tempo de recorrer à especialidade dos membros dos labs, a reciclagem de componentes :)

As diligências resultaram em duas prováveis fontes de componentes, um velho radiogravador dos anos 80 e um ferro de engomar "que já não aquecia muito".

O João lançou-se com afinco ao radiogravador e depois de algumas voltas lá conseguiu recuperar uma resistência de 1 Mohm; o Pedro ainda verificou o ferro semiavariado, mas nada de resistências...

HugATree_sprintAZ-11HugATree_sprintAZ-12"Next I'll destroy it" "... humm" Nem mais!

Entretanto, o Ricardo andava ocupado a registar o arranque do sprint e fomos dar com ele a improvisar um suporte para a câmara de filmar usando uma base para transporte que encontrou na nossa garagem/laboratório improvisado, uma verdadeira traquitana para travellings!

Por essa altura, alguns estômagos já estava a dar horas e fomos chamados para a mesa onde fomos presenteados com um delicioso guisado de javali, que prometia arruinar completamente a nossa produtividade para a tarde.

Logo a seguir chegou o André, um dos nossos colaboradores locais, que nos falou da sua experiência recente como operador de comunicações do nº 117 do projecto de prevenção da Afocelca (grupo Portucel, Soporcel, Caima e Celby).

Já com o sensor capacitivo a dar resultados interessantes com três resistências de 1Mohm em série, avançámos para as árvores antes que se tornasse tarde demais. Para esse efeito, escolhemos a árvore menos larga do Largo do Maçal, mesmo em frente à nossa garagem-oficina, a estrear as experiências.

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A primeira questão a resolver era a fixação do sensor à árvore. Para isso inventámos uma cinta presa por agrafos – não prejudiciais para a superfície da árvore, segundo confirmou o nosso especialista ambiental, o correspondente local André ;)

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HugATree_sprintAZ-25HugATree_sprintAZ-26"Humm... que é isto?"HugATree_sprintAZ-23

Finalmente tinahmos o nosso sensor de abraços, um protótipo simples que identificava um input do sensor e imprimia o seu valor no ecrã. Aqui podemos vê-lo em pleno funcionamento, revelando algumas particularidades das preferências da árvore em questões de abraços & género – watch the trailer »

[youtube=http://www.youtube.com/watch?v=yrqnmSjSX_Y&w=528&h=321]

Entretanto, o Pedro começou a esboçar a arquitectura de software para a instalação. Mais uma vez o OpenFrameworks foi a ferramenta de eleição e, embora ainda com bastantes arestas por limar, ao final do dia já havia um protótipo do código também :)

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É nesta altura que o Ricardo avança com a 1º regra fundamental dos Sprints AZ: "Optimizações nunca são importantes num sprint"!

Amanhã há mais...

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Abraçaum@rvore » Sprint AZ [Dia 0]

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Chegada ao Maçal do Chão, o nosso local para o sprint Abraçaum@rvore :)

A malta do LCD chegou carregada de ferramentas e material para o Sprint – aqui até parece teletransporte, não fossem as 2h de viagem...

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A equipa era constituída pela Mónica Mendes (moi) do altLab :P, pelo João Carvalho, Pedro Ângelo e Ricardo Lobo do LCD e pelo Tiago Serra do xDA (que nesta estapa não conseguiu comparecer, mas continuamos a contar com ele para as fases seguintes ;)). No Maçal, tinhamos o nosso patrocinador Fernando Mendes e os correspondentes locais a postos, Valter Cruz e André Correia e, remotamente, orientação pelo Nuno Correia.

Começámos pelo reconhecimento do espaço de trabalho e pela organização de todo o material. Entretanto, o Ricardo revelou-se um verdadeiro viciado em figos, tendo-se deliciado ao saborear uma generosa porção que tinha sido apanhada há poucas horas.

Depois do jantar e ainda com efeitos da viagem e preparativos, fizemos uma pequena reunião para acertar os últimos pormenores relativos ao Sprint que estava prestes a começar. Para ilustrar a ideia, aqui fica o esboço da proposta que alimentou os sonhos dos sprinters ;)

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RTiVISS proposes Hug@ree for AZlabs sprint project

» http://audienciazero.org/index.php?option=com_cct&task=view&id=135

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